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Como escolhi a fonoaudiologia?

  • Foto do escritor: Julianna Ferrer
    Julianna Ferrer
  • 7 de out. de 2019
  • 1 min de leitura




Na época em que eu fazia ensino médio, às vezes ia do colégio para o consultório da minha mãe para irmos juntas para casa. E quem me conhece de perto, sabe que a minha mãe também é fonoaudióloga. Observava e admirava o trabalho da minha mãe. Observava ela atendendo as crianças, o amor que ela empregava no trabalho, a evolução dos pacientes, a alegria pela conquista de falar algo novo, aprender novos sons, novas palavras. Via a gratidão que as famílias que a procuravam demonstravam ao ver a evolução do seu ente querido... Na época que prestei vestibular, ainda não tinha certeza do que eu queria fazer. Meu teste vocacional sinalizou para arquitetura, estatística e algo que não me lembro. Até me identifiquei com arquitetura, porém não tenho nenhum talento com desenho e haveria prova prática. Como eu gostava muito de química, prestei vestibular para engenharia química e para fonoaudiologia, que era a profissão que já conhecia de perto. Passei em Fonoaudiologia na UFRJ e engenharia química na UFF. O turno de Fonoaudiologia era de tarde e a de Engenharia química de noite. Voltei para o Rio para fazer faculdade com 19 anos, na ocasião morava sozinha e era humanamente impossível eu sair às 18 horas da Ilha do Governador e estar a tempo na UFF em Niterói para cursar a outra faculdade, fora o perigo da cidade grande. Optei pela fonoaudiologia, me identifiquei com a faculdade e amo o que faço até hoje. Me sinto super realizada fazendo o que amo e ajudando as pessoas a ter uma qualidade de vida melhor! #fonoaudiologia #amooquefaço #fonoaudiólogainfantil #especialistaemvoz

 
 
 

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